Diagramação, São Paulo, 2014.

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Neste livro, com prefácio de Paula Fernandes, Shania Twain abre seu coração para deixar um registro de sua história e trajetória de vida, e também encara o desafio de fazer uma autobiografia como forma de “lavar a roupa suja”.

 

Além disso, confessou que gostaria de deixar sua vida relatada por ela própria, evitando que terceiros a narrassem de uma maneira que não fosse condizente com a verdade. Aliás, como ela mesma disse, a verdade sobre os momentos
difíceis e as duras situações que a vida lhe impôs precisariam fazer parte da narrativa, pois, sem isso, sua história ficaria vazia e sem sentido.